Fazemos questão de divulgar esse artigo da Dani, pois acreditamos que tem muito “menino” pai de crianças maravilhosas que não sabem valorizar suas jóias mais que preciosas.

Que o amor materno é fundamental para a vida de qualquer criança, não temos qualquer dúvida. Aliás, em pleno século XXI, nossa cultura ainda coloca sob responsabilidade (quase que exclusiva) da mãe os cuidados com os filhos. É uma criança que faz birra? Que bate no amiguinho? Que vai mal na escola? “A culpa é da mãe”, não é assim que ouvimos comumente por aí?.

Mas como fica o papel do pai nessa história? Pois um estudo recente mostrou que ele é fundamental na formação da personalidade da criança, e como ela desenvolverá diversas características até a idade adulta. Pesquisadores da Universidade de Connecticut, nos EUA, demonstraram que crianças de todo o mundo tendem a responder da mesma forma quando são rejeitados por seus cuidadores, ou por pessoas a quem são apegadas emocionalmente. E quando essa rejeição é do pai, diferentemente do que muitas pessoas acreditam, ela causa marcas profundas.

Segundo os estudiosos, que avaliaram 36 trabalhos envolvendo mais de 10.000 pessoas, entre crianças e adultos, a rejeição paterna tem essa influência tão marcante porque, em primeiro lugar, é mais comum do que a materna. E também porque a figura do homem é associada a prestígio e poder – ou seja, para a criança, é como se ela tivesse sido esquecida ou preterida por alguém que todos consideram importante.

Agora vem a parte mais triste: o estudo mostrou que as crianças sentem a rejeição como se ela realmente fosse uma dor física. As partes do cérebro ativadas quando um pequenino se sente rejeitado são as mesmas que se tornam ativas quando ele se machuca, com uma diferença: a dor psicológica pode ser revivida por anos, levando à insegurança, hostilidade e tendência à agressividade.

A boa notícia é que um pai presente e carinhoso tem exatamente o efeito contrário na formação da personalidade do filho: o pequeno cresce feliz, seguro e capaz de estabelecer ligações afetivas muito mais facilmente na vida adulta.
Autora: Nívea Salgado.

Assista o vídeo abaixo “O bom Pai cobra e coloca o filho na linha, O ótimo Pai está presente e Participa!!” e tire suas próprias conclusões.

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Dica Importante do Blog Papo de Respeito:

Desperte o que há de melhor dentro de você para educar seu filho ou sua filha.

Quando o assunto é educação para o seu filho, você sabe realmente o certo a fazer? Como educar seus filhos em momentos de birra e crise de choro? Como criar um ambiente harmônico e ideal para que façamos nossos filhos felizes e mantendo o respeito?

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Lembre-se que a educação do seu filho é prioridade, então não deixe para depois.[/vc_message][/vc_column][/vc_row]


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Abraços…

Wanessa R. Passos
Papo de Respeito
www.papoderespeito.com.br

15 thoughts on “Amor do pai é uma das maiores influências da personalidade da criança

  1. Eduardo Toledo says:

    Em particular a este artigo sobre os resultados da pesquisa, efetuada pela Universidade de Connecticut/USA, que evidenciou a extrema importância da função paterna na formação da personalidade das crianças, cabe realizar os seguintes questionamentos: Por que será que o Judiciário decide pelo EXÍLIO DO PAI na vida de seus próprios filhos?? Por que o Judiciário assume o papel de principal alienador parental do Pai na vida das crianças?? Por que tornar crianças órfãs de pai vivo, se há possibilidade do recebimento do amor paterno à milhões de crianças???

    • Wanessa R. Passos says:

      Eu tenho um amigo que teve um filho no seu último relacionamento, não foi planejado. Porém a criança veio ao mundo com muito amor de ambos, pai e mãe. Ele é um pai incrível!!! Ele e é tão pai quanto a mãe é mãe… Há dois anos acompanho a novela dele junto a nossa justiça para obter a guarda compartilhada e melhor ainda, participar cada vez mais da vida e das decisões relacionadas ao desenvolver do pequeno. Depois de várias audiências de conciliação e a incapacidade da mãe entender a importância de tamanha decisão para que o casal, que não é mais casal há anos, cuidar e pensar juntos no melhor para seu filho e seu crescimento, psicológico, social e ético.
      Só agora com a lei sancionada pela presidente, ele conseguiu a tão sonhada guarda compartilhada, isso depois de passar por inúmeras humilhações perante ao defensor público que friamente e sem dó algum, audiência por audiência, batia em suas costas e dizia “Esse é um caso ganho para a mãe, ela é automaticamente, que tem a guarda da criança, sua causa é perdida, espera seu filho completar 18 anos e tente, assim, uma reaproximação”… Brincadeira, né? A justiça só da andamento rápido e coerente para aqueles pais que não querem nada com seus filhos? Também possuo os mesmos questionamentos!!

  2. GABRIELA says:

    Acredito nessa pesquisa realmente em algumas pessoas fazem o grande estrago, no meu caso sou uma pessoa totalmente medrosa, quando tenho alguem do meu lado acho que a pessoa nao tem nenhuma obrigaçao para comigo, tenho medo de exigir e ele sumir, e a dor realmente seja a ser fisica e todo esse sentimento veio da relaçao paterna que tive, quando pequena minha mae que era separada do meu pai nao podia brigar ou exigir dele nada que ele sumia e ficava meses sem ir me ver e eu morria de raiva dela porque a achava culpada. Hoje infelismente tenho uma filha que temo passar pela mesma situaçao.

    • Wanessa R. Passos says:

      Gabriela, infelizmente nesse mundo há pessoas e pessoas, pais e pais, aqueles que amam incondicionalmente seus filhos e aqueles que ainda não possuem maturidade ou responsabilidade perante ao ato e a concepção de uma vida, seu filho… Acho que para tudo, devemos ter valores, ética e principalmente amor ao próximo… Não entra na minha cabeça, pai e mãe que com seus filhos no colo, em casa, na escola, não conseguem amar ou sequer entender a tamanha responsabilidade que é cuidar de um serzinho que no futuro, mas só num futuro guiado, conseguirá sobreviver ao social, psicológico e ao amor… Seja forte e não se entregue… Parabenizo a você por não querer que sua filha passe pelos mesmos problemas que você como filha passou… Ser pai e mãe é isso, é querer que seus filhos não passem a mesma dificuldade que nós passamos, é querer sempre o melhor e ter a oportunidade de continuar aprendendo na vida… Com certeza temos muito a ensinar aos nossos filhos, mas esteja certa que muito a aprender com eles também… Gostei do seu relato!!! Corajosa!!!!

  3. Lorenzzo says:

    Porque este texto, em nenhuma linha falou da importância do pai dentro de casa?

    Este povo da engenharia social esquece de relatar os 70% das solicitações de divórcio vindas por parte das mulheres. Ou quem sabe é melhor não correr o risco de divulgar que esta porcentágem se eleva ao estudar os pedidos de divórcio entre os 4 a 9 mêses após o nascimento dos bebês.

    Em um mundo que adjetiva todo homem de machista e dilui a importância da família, induzir a regra da recusa do pai na educação dos filhos é no mínimo uma tese filosófica de banca de jornal. Só um pai divorciado sabe o quanto é difícil superar a barreira de ser uma presença querida, para realmente exercer um papel de influência cultural na personalidade de seu filho.

    Mas tá, valeu saber que o pai é importante! Nos dias de hoje isto é uma grande novidade!

    • Wanessa R. Passos says:

      Lorenzzo, que excelente seu comentário!!!
      Estava conversando outro dia exatamente isso com uma amiga… Infelizmente vivemos numa sociedade machista e realmente a mulherada anda meio que esquecendo alguns valores importantes… Valores como respeito, se dar o respeito e principalmente o da cumplicidade e companheirismo… Muitas mulheres tendem a generalizar com clichês e palavras piegas como “Ah, aconteceu isso? É porque é homem”, “Homem é tudo igual” e por ai vai… Acho que todo pai e toda mãe deveria separar o relacionamento entre homem e mulher com o relacionamento pai e filho ou mãe e filha!! Só assim os pequenos não sofrerão as consequências ruins de um relacionamento que terminou entre seus pais… Acredito que a Dani em seu artigo, tendência mais a alertar e mostrar para alguns pais que independente de qualquer coisa, nossos filhos não devem pagar ou sofrer por assuntos que não são relacionados a eles… Adorei, muito obrigado pela sua participação!!!

  4. Mari says:

    Eu acredito sinceramente que para termos bons pais devemos rever a educação dada aos meninos, educação baseada em competição, não em afeto. Como um menino educado de forma arcaíca onde a afetividade é colocada como coisa de mulherzinha pode se tornar um bom pai? Rever valores e ensinar a colaboração, empatia e também a competição saudável, porque não?
    Educar os meninos para serem bons maridos e pais com valores humanos. Homens podem ser empáticos, sensíveis e continuarem sendo homens. Ser rude, frio e ausente não é sinônimo de masculinidade.

    • Wanessa R. Passos says:

      Não tiro uma vírgula do seu comentário! Um grande amigo meu, com mais de 20 anos na cara, barbudo, e muito homem por sinal, nunca deixou de beijar, dar carinho, ou sequer abraçar seu pai por ser coisa de “mulherzinha”… Isso sim é ser homem afetivo, carinhoso, atencioso… Participe mais, muito legal seu comentário!!

  5. lucas bassualdo says:

    Adorei o artigo, sou pai solteiro, divido a guarda com minha ex mulher e sinto que tenho um papel realmente importante na vida da minha filha!

    Adoraria ter um artigo seu em meu blog também!

  6. Vanessa says:

    E mulheres como eu, que optam em ser mães sem contar com a presença e ajuda o homem que “cedeu a sementinha”? Mulheres como eu que se dedicaram aos estudos e ao trabalho e por “puro egoismo e desejo de ser mãe” optamos por uma produção independente? Talvez estaremos fadadas a se exilarem da sociedade moderna e de sentirmos culpas eternas por não ter dado aos nossos filhos o direito da presença de um pai…Entretanto, acredito que o desenvolvimento de uma criança consiste “apenas” em muito amor, dedicação, ensino de valores morais e uma familia bem estruturada…seja lá por quem este grupo seja composto.

    • Wanessa R. Passos says:

      Oi Vanessa… Parabéns pela mulher batalhadora que tu és… não deixe a peteca cair… Há espaço para as “Pães” no nosso blog também… concordo plenamente que o amor é importante e não há nada melhor se sentir amada, seja qual for o tipo de amor… Parabéns mais uma vez…

  7. Adriele Brito Gonçalves says:

    Acho realmente relevante algumas informações que LI neste papo porque tem mãe que faz questão de não ter pais presentes fazem de tudo para ver o filho longe do seu Pai e a família do seu Pai coloca o filho contra o Pai isso é amor pelo filho??? É tanto amor que prefere deixar seu filho em um bar onde trabalha de segunda a segunda do que ao lado do seu Pai que poderia estar dando tambem educação, amor e não pode.

  8. Tat says:

    Minha mãe quando engravidou tinha 17 anos…isso já se passou 35 anos. Meu pai era muito mais velho que ela e sempre negava a paternidade. Tive a única oportunidade de conhecê-lo, porém em uma cama de hospital, já bem debilitado. Poucos dias depois ele faleceu. Fui uma criança muito amada pela minha avó que me criou, meus tios e tias, mas parece que não tem como não ter algum reflexo, tais como medo, insegurança….Também fui humilhada quando criança “por não ter pai”. Toda criança ao ser registrada deveria ter em sua certidão de nascimento o nome do pai. Respeito as mães que querem ter seus filhos sozinhas, mas é muito constrangedor preencher fichas/documentos onde a pessoa devolve dizendo que falta o nome do pai…..

    • Wanessa R. Passos says:

      Tat, que incrível seu depoimento!!! Muito obrigada pela sua sinceridade e por compartilhar conosco!!!

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